John Dryden, um poeta e dramaturgo britânico do século VII, comentou, certa vez, sobre a propensão que as pessoas têm de fofocar: "Existe uma avidez, nada agradável, na humanidade, de publicar ruidosamente as vergonhas de seus vizinhos. Como consequência, os escândalos voam nas asas imortais da águia, enquanto as ações virtuosas desses mesmos vizinhos, nascem e morrem.
prontos a criticar, a a encontrar erros nas atitudes de todos, a desmerecer os valores daqueles que nos cercam. As qualidades são ignoradas, as ações virtuosas não são percebidas, a excelência é tratada com indiferença. Queremos achar os defeitos... procuramos com determinação os defeitos... e, quando achamos algum, logo o proclamamos com uma satisfação impressionante.
O maior defeito, em tudo isso, nos passa despercebido: a nossa falta de amor e rejeição à vontade de Deus. O que o Senhor espera de nós é um testemunho verdadeiro de
transformação. Ele deseja que nossas atitudes glorifiquem o Seu nome e sirvam somente para abençoar o nosso próximo e jamais condená-lo.
O verdadeiro amor não busca os defeitos, mas o que cada pessoa tem de melhor. Não apresenta ações de julgamento, mas, de sincero e completo perdão. O verdadeiro cristão não fala mal de ninguém, apenas o bem. E, quando percebe que um irmão falha, cala-se, ora, estende a mão para ajudá-lo a consertar os erros.
Uma fofoca pode destruir um sonho, um lar, uma vida. É uma atitude mesquinha e imprópria aos que têm Cristo como Senhor e Salvador. Da boca do filho de Deus deve sair coisas boas, estímulo, conforto e bênçãos.
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